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Assessoria de imprensa: imprensa@ecoponte.com.br

Ecoponte apresenta melhorias para amenizar problemas decorrentes das obras nos acessos da Ponte Rio-Niterói

Publicado em 17 de jul de 2015 às 18:40

Em seu primeiro mês de operação, a Ecoponte, administradora da Ponte Rio-Niterói, teve como principal desafio operar desde seu primeiro dia de concessão com intervenções nos acessos dos dois sentidos da Ponte Rio-Niterói. Dentre as medidas desenvolvidas pela concessionária, estão novos canais de comunicação e estudos de segurança viária.

A implantação do BRT na Avenida Brasil, no Rio, e a de alargamento da Avenida do Contorno, na saída da Ponte, no acesso para a BR 101, provocaram retenções e aumentaram os tempos de travessia nos horários de pico de manhã e à tarde.

Dentre as medidas tomadas pela concessionária, constam reforço nas frotas de atendimento ao usuário e posicionamento estratégico das equipes para rápida resposta.

A Ecoponte também mantém uma estreita parceria com os órgãos municipais de trânsito visando o melhor planejamento das intervenções.

O diretor superintendente da Ecoponte, Alberto Luiz Lodi, explica que, além da complexidade operacional da Ponte Rio-Niterói, as obras dos acessos fizeram com que a rotina de funcionamento da concessionária fosse reajustada. “A operação do primeiro mês atingiu as expectativas. Mesmo nos momentos em que o trânsito apresenta vários pontos de lentidão, conseguimos chegar para atender nossos usuários dentro dos parâmetros contratuais”, comenta Lodi.

A Ecoponte disponibiliza dez guinchos leves, um pesado, dois super pesados, cinco ambulâncias, uma motolância e dois veículos de combate a incêndios para atender os motoristas. Neste primeiro mês de operação, o socorro mecânico acumulou 2.227 atendimentos, tendo como principais problemas as panes mecânicas e os superaquecimentos.

Na análise do gerente de atendimento ao usuário da Ecoponte, Júlio Amorim, essas ocorrências, na maioria das vezes, estão diretamente relacionadas às condições do tráfego na Ponte. Segundo Júlio, a diminuição da velocidade média de travessia causada pelas obras resulta no aumento de problemas mecânicos nos automóveis.

“E reforçamos os canais de comunicação com nossos usuários, para que tenham todas as informações necessárias para escolherem o melhor momento, dentro do possível, para usar a Ponte. Uma das novidades é o nosso perfil no Twitter (@_ecoponte) que, somente no primeiro mês de operação, acumulou mais de seis mil seguidores. Nosso site também se apresentou como ferramenta eficaz de comunicação e, na página principal, apresenta os tempos de travessia e imagens em tempo real da Ponte”, conta Júlio.

A Ecoponte prepara um relatório sobre os principais pontos de acidentes na Ponte. Esse estudo será entregue à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) até o final de agosto, e nele estarão as indicações dos locais para a concessionária instalar os radares fixos na via, que serão quatro na pista sentido Rio e outros quatro na Niterói. Após aprovação da Polícia Rodoviária Federal, os radares serão instalados e estarão em funcionamento até maio do ano que vem. Atualmente, a fiscalização do excesso de velocidade (cujo limite é de 80 km/h) é feita pela PRF, que opera radares móveis.

A parceria da Ecoponte com a PRF tem proporcionado ações conjuntas na rodovia, como por exemplo a fiscalização contra a atuação de vendedores ambulantes, prática proibida na via. Na semana passada, numa articulação com a PRF e as prefeituras do Rio, Niterói e São Gonçalo, foi realizada, no trecho do Rio, a primeira operação conjunta envolvendo policiais e guardas municipais do Rio. Na ocasião, várias mercadorias foram apreendidas, como bebidas e biscoitos. As ações de repressão aos camelôs voltarão a acontecer no Rio e também no trecho de Niterói.